ou A quase poesia do ser
a sensível ação do eu.
É só se ouvir, perceber
no vazio o inaudível espaço
do existir. Abafado.
Ser onde não se
escreve, quando não
se inscreve.
Ser o ausente
em si e por si
– sem medo.
só sendo.
"
O Pequeno Príncipe,
Antoine de Saint-Exupéry
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